A empresa montou um grupo de cerca de 300 investidores, a maioria deles empresários com algum grau de ligação com o agronegócio, para investir em startups que tenham “produto, cliente e receita recorrente”.
“Nós somos muito pés no chão, geralmente adotamos uma estratégia de não investir em mais de três startups por ano. Em quatro anos, temos 10 investidas. Mas do jeito que está o cenário, esse ano devemos fechar com cinco ou seis investidas”, diz o executivo.